top of page

B i o g r a f i a / B i o g r a p h y

[pt] Polyphōnos, termo grego que designa a coexistência de muitos sons ou vozes, é um ensemble vocal e instrumental sediado em Lisboa, tendo sido fundado em 2016 por Raquel Alão, em parceria com Tiago Mota e José Bruto da Costa, a quem foi confiada a direção artística. O reportório fundamental do ensemble centra-se na música portuguesa dos séculos XV-XVIII, sendo a sua formação variável, de acordo com os programas apresentados.

A estreia do Polyphōnos decorreu no Festival Terras sem Sombra, em 2017, com obras de Duarte Lobo, Estevão de Brito, Dom Pedro da Esperança, Diogo Melgás, João Rodrigues Esteves e Francisco António de Almeida. Em 2018, encerrou a Conferência Internacional The Anatomy of Polyphonic Music Around 1500, no Centro Cultural Dom Luís I, em Cascais, num concerto com obras de De Prez, Anchieta, Compère, Escobar e Peñalosa.

Em 2019, a convite do Governo Regional da Madeira, inaugurou o festival Música a Norte – Ciclo de Música Barroca, com obras de António Teixeira, Carlos Seixas e Francisco António de Almeida, obtendo uma crítica muito positiva no jornal Público. Em 2020, apresentou-se em Portimão, no Ciclo Saber Escutar, com obras de Leonin, Perotin, Machaut, Dufay, Palestrina e Monteverdi.

Contemplado com o subsídio governamental Garantir Cultura, irá gravar obras inéditas de António Teixeira, Frei Manuel Cardoso, Manuel Mendes e Miguel da Fonseca, para a futura edição da História Temática da Música em Portugal, em parceria com o CESEM – Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical da Universidade Nova de Lisboa e com o MPMP – Património Musical Vivo.

Em 2021 irá participar na 33ª Temporada de Música em São Roque e no 47º Festival Estoril Lisboa. No âmbito da evocação dos 500 anos da morte de D. Manuel I, tem concertos agendados em Évora e Lagos, com obras de compositores portugueses do séc.XVI.

[eng.] Polyphōnos – the Greek word for designating the coexistence of many sounds or voices - is a vocal and instrumental ensemble based in Lisbon. It was created by Raquel Alão, in 2016, in partnership with Tiago Mota and José Bruto da Costa, who was entrusted with the artistic direction. The ensemble’s core repertoire focuses on Portuguese music from the 15th to the 18th centuries and its formation variable, according to the programs presented.

The debut of Polyphōnos took place at Festival Terras sem Sombra, in 2017, with works by Duarte Lobo, Estevão de Brito, Dom Pedro da Esperança, Diogo Melgás, João Rodrigues Esteves and Francisco António de Almeida. In 2018, the ensemble performed at the International Conference The Anatomy of Polyphonic Music Around 1500, in Cascais, in a concert with works by De Prez, Anchieta, Compère, Escobar and Peñalosa. In 2019, at the invitation of the Madeira’s Regional Government, Polyphōnos opened the Música a Norte - Baroque Music Cycle, with works by António Teixeira, Carlos Seixas and Francisco António de Almeida, achieving a very positive review in the newspaper Público. In 2020, performed in Portimão, in the Concert’s Cycle Saber Escutar, with works by Leonin, Perotin, Machaut, Dufay, Palestrina and Monteverdi.

In 2021, in a joint partnership with CESEM and MPMP, Polyphōnos will record unpublished works by António Teixeira, Frei Manuel Cardoso, Manuel Mendes and Miguel da Fonseca, for the future edition of the Portuguese Thematic History of Music.

Polyphonos-1.jpg
Polyphōnos1.png
WhatsApp Image 2021-09-07 at 13.59.24.jpeg
IMG-20190312-WA0022.jpg
bottom of page